Não o deixe na rua
Aproxime-se com cuidado, porque nunca sabemos se àquele animal já sofreu muito na mão de humanos e se o contato será feito de forma tranquila. Tente encontrar algo que facilite essa aproximação, como alguns petiscos, e deixe que ele cheire sua mão, como uma forma de te conhecer.

Tenha consigo alguma camiseta ou pedaço de tecido, para que consiga segurá-lo com segurança, evitando que ele fuja por medo ou que acabe levando uma mordida, principalmente por não sabermos como está a saúde do animal.

Leve ao veterinário
Ao menos que o resgate tenha sido feito ao ver que o animal estava nitidamente ferido, ou imediatamente após algum acidente, não conseguimos ter 100% de certeza da saúde na qual ele se encontra. Por isso, é essencial que a visita ao veterinário seja feita o mais rápido possível, antes de leva-lo para casa.

Importante aproveitar a consulta para saber informações gerais, para facilitar na hora de encontrar um adotante, como tamanho, peso, raça, etc.

É um animal abandonado ou perdido?
Certifique-se de que aquele animal não estava perdido. Verifique em lugares próximos ao que foi encontrado, observe o comportamento – se é treinado, por exemplo.

Seja um lar temporário
Oferecer um lar temporário para o animal resgatado é uma ótima opção, considerando a lotação dos abrigos e ONGs. Além disso, em caso de ferimentos, os cuidados serão mais precisos e, com um dose extra de amor, a cura será ainda mais rápida!

Nesse momento, se não tiver condições, tente encontrar espaço na casa de algum amigo, parente, ou peça ajuda para doações de ração, remédios ou dinheiro em grupos do Facebook, nos quais as pessoas são bastante receptivas e costumam ajudar da maneira que puderem.

Encontre um novo lar
O último passo é o mais difícil, tanto para quebrar o vínculo criado entre você e o pet, quanto para encontrar um adotante, principalmente se estivermos falando de SRD, já que, infelizmente, ainda existe uma preferência muito maior por animais com raça definida.

Primeiro, é importante que vermifugue e castre o animal antes de doar. Assim, evita que o entregue com alguma doença e previne, através da castração, doenças futuras.

Tire fotos, coloque no seu Facebook, Instagram, conte aos amigos… Dê um nome que combine com o pet! Reúna todas as informações que tiver sobre físico e personalidade… Tudo isso ajuda muito na hora de encontrar um adotante!

E, principalmente, escolha esse lar com cuidado! Converse com a pessoa, pergunte como é a casa, qual a relação dela com os animais, se já possui outros e peça para assinar um termo de responsabilidade, para que não tire de sua responsabilidade e entregue para alguém que não terá o cuidado essencial com aquela vida.

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